segunda-feira, 20 de junho de 2016

Quando você é pros outros o que eles não são pra você

Esse é só mais um poema
que provavelmente irá sair com erros,
minha cabeça não está boa,
mas eu sinto necessidade

Por que eu sou demais pra você,
e por vezes me reduzo a pó,
você não é pra mim o que eu sou pra você,
Por que eu me sinto um caminhão,
 prestes a tombar em qualquer curva que eu faça
as curvas do teu corpo são demais pra mim.

Me reduzo a pó para na melhor das hipóteses
para me adequar a você,
isso não está fazendo sentindo algum,
e a sensação de loucura vem tomando conta de mim a qualquer momento
mais e mais

eu ando procurando outros atalhos, 
por que os caminhos de sempre não me servem mais
a todos os lugares que direciono meus olhos,
está tudo me levando para baixo,
e me questiono incansavelmente se minha miopia aumentou

Em todos os momentos que me bate o cansaço mental,
tento me convencer de que é sono, 
por que é a melhor desculpa que encontrei pra eu mesma

Eu sei, é um momento de confusão mental ao extremo, 
eu sei, vai passar
mas não hoje.



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